Sallim saiu do jogo frustrado e pede VAR em todos os jogos da Libertadores. Foto: Arquivo
Sallim saiu do jogo frustrado e pede VAR em todos os jogos da Libertadores. Foto: Arquivo

Buenos Aires – Presente na derrota sofrida por 2×1 para o Boca Juniors, na noite de quinta-feira (9), na Bombonera, a diretoria do Athletico também protestou contra a arbitragem do equatoriano Carlos Orbe. Enquanto o presidente do Conselho Deliberativo do Furacão, Mário Celso Petraglia, se manifestou apenas pelo Twitter, o mandatário do conselho administrativo, Luiz Sallim Emed, não escondeu o sentimento de frustração pelo revés sofrido em Buenos Aires, que tirou a primeira posição do grupo das mãos do time.

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Petraglia não poupou as críticas nas postagens que fez na sua conta pessoal nas redes sociais. “Fomos assaltados mais uma vez pela corrupção que comanda o futebol sul-americano! Árbitro paraguaio! Uma vergonha!”, disse ele.

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O dirigente ainda postou os vídeos e as imagens do primeiro gol do Boca, que, na visão dele, estava impedido e da penalidade não marcada quando a bola bateu no braço do lateral-direito Buffarini dentro da área. “Jogada clara e absoluta nas barbas do árbitro! Nojo! Gol absolutamente em impedimento! Vergonha!!!”, protestou Petraglia.

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Já Sallim Emed falou com a imprensa após a partida e admitiu o sentimento de frustração que tomou conta do time, da comissão técnica e da diretoria do Rubro-Negro. O cartola ressaltou a necessidade do VAR desde a fase de grupos da Libertadores.

“É uma frustração, pois jogamos muito bem. O jogo estava controlado, muitas faltas anteriores que mereciam mais do que cartão amarelo, mas isso não aconteceu. Lamentavelmente é assim. Ficamos frustrados, a minha vontade era dizer o que não podia, mas tem que ter controle. Mas foi vergonhoso, uma situação descabida. Por isso que tem que ter o VAR. Eles arrecadam bastante e economizam naquilo que não devem economizar. E nós ficamos reféns disso”, lamentou.

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O presidente atleticano também afirmou que o clube deve mandar algum tipo de documento para a Conmebol em protesto à arbitragem. “Precisa tomar (alguma medida), fazer o protesto e mostrar que ele foi totalmente errado. Uma decisão descabida. Tem que fazer, mas fica a frustração de não acontecer nada, mas claro que vão ver e esperamos que eles possam tomas as providências nesse sentido”, concluiu o dirigente.

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