Dia 28 de abril é o dia da sogra. E quer você goste ou não, de acordo com o artigo 1.595, §1º, do Código Civil, sogra é parente por afinidade e vínculo que não se desfaz nem com o divórcio.

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Passado o choque inicial, consultamos o advogado civilista Dr. Luiz Gustavo Vidal e perguntamos: qual a relevância desse vínculo na prática? De acordo com Dr. Vidal, “isso significa que você jamais poderá se casar com sua sogra, assim como a mesma estará impedida de testemunhar a seu favor, ou o contrário. Em outras palavras, mantém-se a solidariedade familiar”.

E agora?

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(Antes de mais nada, alertamos que esse artigo não expressa ou representa a opinião do veículo – já que as sogras do time são a-do-rá-veis.)

Bem, “agora” não há o que fazer. A não ser Adão e Eva, essa é uma condição inata. As pessoas continuarão a casar, separar, encontrar novos amores e as sogras, por força da lei, simplesmente passarão a se acumular em suas biografias.

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Porém, há quem ame sua sogra e nela encontre uma segunda mãe. Seja como for – megera ou aliada, injustiçada ou incógnita – sogra é questão de sorte. Ou você tem, ou não.

Quando surgiu o dia da sogra?

Embora existam desde sempre, a fama de “intrometida” das sogras somente começou a se notabilizar em 1920, quando os jovens americanos foram encorajados a “romper” com seus pais e trilhar seu próprio caminho como casal. Aproximadamente uma década mais tarde, em 1934, o editor de jornal Gene Howe criou o “dia da sogra” – inspirado pela comemoração do dia das mães.

A partir disso, pesquisas mostram: mulheres, em particular, têm relações tensas com suas sogras. Ou seja: 60% das casadas já passaram por situações de estresse relacionados a elas.

Curiosidades

A sogra da Casa Branca

A primeira sogra a ocupar a Casa Branca foi a mãe de Michelle Obama, Marian Robinson. Marian mudou-se para a sede do governo norte-americano assim que Obama tomou posse e, de acordo com o genro, sua presença foi fundamental para trazer um sentimento de lar e normalidade para “The White House”.

Barack Obama e sua sogra, Marian Robinson

Uma bruxa de sogra

Algumas sogras reforçam o estereótipo de bruxa. Pelo lado engraçado ou não, os programas de televisão sempre nunca esquecem delas. Lembra de “A Feiticeira”? Tanto na versão clássica do seriado quanto no filme, Samantha, a feiticeira, tem que lidar com a implicância de sua mãe, a bruxa Endora, frustrada com o fato de sua filha casar com um mero mortal.

Cersei Lannister, Game of Thrones

Cersei é a sogra mais terrível da recente cultura pop contemporânea. A personagem não esconde sua antipatia por sua nora, Margaery, por exemplo. No final do épico show, ela praticamente orquestra o massacre de quase todos.

Sara Delano Roosevelt

Mãe do grande presidente Franklin Roosevelt, Sara não mediu esforços para impedir o casamento de seu único filho com Eleanor. Após diversas tentativas frustradas, Sara construiu uma casa para os recém-casados e, claro, fez uma residência idêntica para ela, colada à casa do filho e da nora.

Conclusão

Enfim, o que se percebe é que junto a uma inesquecível sogra, há sempre um filho incrível. E isso compensa tudo. Brincadeiras à parte, sogras são seres maravilhosos simplesmente pelo clichê de “trazerem ao mundo a pessoa pela qual você se apaixonou”.

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