Saúde

Aplicativo ajuda pessoas com diabetes a conseguir descontos em seguro de vida

Com a grana curta, aplicativo pode ajudar a economizar no seguro de vida. Foto: Pixabay

Dados de uma pequisa realizada pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) apontam que o Paraná tem a maior taxa de prevalência de diabetes da região Sul. Uma plataforma chamada WinSocial, desenvolvida em parceria com a Mongeral Aegon, possibilita aos portadores da doença obter preços mais em conta em planos de seguros de vida.

A WinSocial é uma, empresa de tecnologia, pesquisa e longevidade que desenvolveu um aplicativo que permite que estas pessoas possam contratar plano de seguro de vida e previdência com preços justos, o que hoje é quase impossível no mercado. “Pela nossa plataforma oferecemos um teste rápido e gratuito de saúde. Com a nota, pessoas com diabetes podem contratar um seguro de vida personalizado. Quanto melhor o estado de saúde, mais barato o seguro é”, explica Hugo Providente, CEO da WinSocial.

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O aplicativo analisa a diabetes em conjunto com outras informações e possibilita um seguro personalizado, que diferente do mercado pode representar um desconto de até 50% ao invés de inflacionar os valores. Se o paciente ficar “mais saudável”, o preço tende a diminuir e o conteúdo de precificação é aberto e disponível para todos os usuários, deixando todo o processo mais transparente.

Entre 2006 e 2016, o número de pessoas que dizem saber do diagnóstico de diabetes passou de 5,5% para 8,9%. As mulheres lideram o ranking: 9,9% da população feminina declarou possuir a doença contra 7,8% dos homens. O crescimento do diabetes é uma tendência mundial, devido ao envelhecimento da população, mudanças dos hábitos alimentares e prática de atividade física.

De acordo com a Pesquisa Vigitel, 18% da população das capitais brasileiras consomem alimentos doces em cinco ou mais dias da semana, sendo maior entre mulheres (19,7%) do que entre homens (16,0%). O comportamento é mais comum entre jovens de 18 a 24 (26,2%) seguido pela faixa etária de 25 a 34 (20,6%). O levantamento foi feito, a partir de perguntas que indagavam sobre a frequência semanal do consumo de sorvetes, chocolates, bolos, biscoitos ou doces.