A mulher, suspeita de assassinar o vigilante Claudemir Estêvão dos Santos, 33 anos, na madrugada de anteontem, ainda não foi ouvida na delegacia. Léa Júlio Barreiro, 32 anos, ex-namorada do vigilante, foi identificada por uma testemunha, mas a polícia ainda não solicitou sua prisão à Justiça. A delegada Iara Dechiche, da Delegacia de Homicídios (DH), informou que crimes com autoria conhecida são encaminhados ao distrito responsável pela área, neste caso, o 7.º Distrito Policial (Vila Hauer). A solicitação da prisão ficará por conta do distrito.
O assassinato ocorreu no Jardim Iraí, Uberaba, quando Claudemir saiu de um bar na companhia do filho, de 14 anos. O vigilante não queria reatar o namoro com Léa.