Servente executado a tiros na Vila Verde

O servente de pedreiro Júlio César da Silva, 23 anos, foi morto a tiros na Rua Jornalista Augusto Waldrigues, Vila Verde II, CIC, domingo, às 21h30. Ninguém soube dar alguma pista que possibilitasse à polícia descobrir quem foi o assassino. Momentos antes, outra pessoa, vítima de agressão, foi socorrida pelo Siate no mesmo local. Júlio César era solteiro e morava com a mãe há poucas quadras de onde foi morto.

Segundo os soldados J. Silva e Blanc, do 13.º Batalhão da Polícia Militar, moradores disseram ter ouvidos cinco tiros. Depois encontraram Júlio caído no meio da rua, sob a luz de um poste, ao lado de uma garrafa de refrigerante.

Um irmão da vítima, Jeovani, disse que o servente saiu de casa às 17h de domingo. À noite vizinhos vieram avisar a família que Júlio estava morto na rua. A mãe deles conversou com os investigadores Rommel e Jurandir, da Delegacia de Homicídios, mas também não soube informar o que poderia ter motivado o assassinato.

Quando os PMs chegaram ao local do crime, uma ambulância do Siate tinha acabado de sair transportando outra vítima de agressão. No Hospital do Trabalhador, os investigadores da Homicídios identificaram o agredido como Ronaldo do Perpétuo Portela Andrade, 26 anos. Devido a gravidade dos ferimentos, Ronaldo não tinha condições de falar. Desta forma ainda não se sabe se ele teve algum envolvimento com o assassinato de Júlio César.

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