Sem pistas de assaltantes de condomínio

A quadrilha responsável pelo superassalto ao luxuoso condomínio Palais Lac Léman, no Ecoville, Mossunguê, terça-feira à noite, continua anônima para a polícia. O trabalho conjunto da Delegacia de Furtos e Roubos e do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) não tem pistas concretas dos bandidos e procura informações elementares como o quantidade deles.

“Cruzamos dados repassados por vítimas, testemunhas, funcionários e vizinhos com as informações da central de inteligência da polícia. Há um rol de suspeitos com o qual trabalhamos”, disse o delegado Alfredo Dib Sobrinho, da Delegacia de Furtos e Roubos. As vítimas observaram o álbum de fotografias de presos e procurados pela Justiça, mas nenhum deles foi identificado com convicção. Até ontem, não haviam sido confeccionados retratos falados.

Profissionais

Segundo o delegado, só quando a característica física dos criminosos for detalhada haverá um contato com a polícia de outros Estados. Pela organização e pelo sotaque dos ladrões, suspeita-se que o grupo seja radicado em São Paulo, embora haja evidências da participação de pessoas de Curitiba. “Certamente não foi um serviço de principiante. São bandidos com antecedentes criminais”, acredita Dib.

O delegado confirmou que a mulher detida anteontem no Parolin não está envolvida com a quadrilha. “Várias pessoas são presas diariamente pelo Cope e DFR. Nenhuma dessas tem relação com o assalto ao condomínio”, salientou.

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