Secretaria da Segurança deflagra megaoperação

A Secretaria de Estado da Segurança Pública realizou na tarde de ontem uma megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar. A operação envolveu cerca de sessenta policiais militares das Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) dos 12.º e 13.º batalhões e do Regimento de Polícia Montada Coronel Dulcídio, além de cinco veículos e dez policiais civis do Comando de Operações Policiais Especiais (Cope), 2.º, 8.º e 12.º distritos policial.

Os policiais passaram pelo centro e pelos bairros do Batel, Bigorrilho, Mercês, Vista Alegre, Santa Felicidade, Vila Torres, Vila Nossa Senhora da Luz, Vila Barigüi, Capão Raso, Pinheirinho, Xapinhal, Vila Trindade, Vila Camargo, Vila Oficinas, Vila Centenário e Moradias Cajuru.

A operação terminou às 21h e o resultado será divulgado hoje. A Secretaria da Segurança Pública vai intensificando essas operações em várias regiões da capital, sempre em atividades integradas das policias Civil e Militar.

Superlotação na cadeia é grande problema

Ao mesmo tempo que a delegacia de Piraquara tem desenvolvido ações preventivas evitando o crescimento da criminalidade na região, ela enfrenta um problema sério: a superlotação carcerária. O problema, comum em delegacias, está resultando em reclamações por parte de familiares que não conseguem mais realizar visitas aos presos. Em Piraquara, devido a situação estrutural da delegacia e ao número reduzido de policiais, a visita só é liberada uma vez por mês. De acordo com denúncia de familiares, em setembro não houve visitas.

O superintendente Bicudo informou que ontem foi liberada a visita. “O número exagerado de presos que temos aqui impossibilita que as visitas ocorram mais constantemente. Temos hoje 34 presos. É muita gente e isso coloca a delegacia em perigo”, explica o policial.

A capacidade estimada para a carceragem de Piraquara é de 12 presos.

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