“Ratão” é perseguido e assasssinado

O pintor Alcir José de Oliveira, 25 anos, conhecido como “Ratão”, pulou de casa em casa para tentar fugir de seus assassinos, mas não conseguiu. Ele não passou do quintal da casa de um amigo, na Rua Lores Victor Kullak, Morro do Piolho, Cidade Industrial, onde tombou morto com vários tiros, às 19h de sábado. Ninguém informou à polícia os nomes de prováveis autores ou os motivos do crime.

Perseguição

No local do assassinato, investigadores da Delegacia de Homicídios souberam apenas que vários homens com capuzes e toucas perseguiram “Ratão” na rua. O pintor tentou fugir pelo meio de algumas residências, mas não conseguiu ir longe.

“Ratão” era conhecido de Cláudio Rodrigues, 55 anos, dono do lote em que a vítima caiu morta. “Era um rapaz bom. Todo ano vou para a praia e ele cuidava da minha casa”, disse o homem, que estava em outra rua do bairro no instante do crime. Os parentes dele também haviam saído para um culto em uma igreja evangélica e nada viram.

A polícia tentará levantar novos detalhes do crime, durante a semana, para descobrir a identidade dos assassinos.

Voltar ao topo