A Polícia Federal (PF) prendeu cinco pessoas na manhã desta terça-feira (24) durante a ?Operação Loki?. Os acusados operavam uma instituição financeira clandestina, que captava recursos de diversos clientes e os administrava de maneira fraudulenta.
De acordo com a PF, os acusados teriam lesado mais de 100 pessoas. O montante chega a quase R$ 18 milhões. Boa parte desse dinheiro foi convertida em veículos e imóveis de alto padrão.
O ?cabeça? do negócio era um gerente do Banco HSBC, que trabalhava na agência do Palácio Avenida, e os outros envolvidos são alguns de seus familiares.
De acordo com as investigações da PF, grande parte das vítimas é integrante da Congregação Cristã Brasil. Os cinco presos eram membros da Igreja e assim atraíam e conseguiam a confiança de possíveis vítimas.
Até a tarde desta terça-feira (24), o nome dos acusados ainda não havia sido divulgado pela PF.
Todos irão responder por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e documental e formação de quadrilha.
*Com informações do repórter Marcelo Vellinho