Morte de caminhoneiro é mistério

A falta de testemunhas capazes de identificar o autor do assassinato do caminhoneiro Loris Cusin, 58 anos, morto no final da tarde de sábado, está dificultando o trabalho dos policiais da delegacia de Campina Grande do Sul. De acordo com o delegado Irineu Portes, cinco homens estão entre os suspeitos, mas a ausência de materialidade do crime e de testemunhas que os reconheçam, impede que a polícia decrete a prisão preventiva dos indivíduos.

Por enquanto, os policiais conseguiram apurar que Loris foi baleado ao estacionar o caminhão no acostamento da BR-116, no quilômetro 35, divisa entre os estados do Paraná e São Paulo. Naquele momento, um homem teria se aproximado, dado voz de assalto e atirado três vezes contra o caminhoneiro. Ferido, ele atravessou a rodovia e chegou até o Posto Bandeira, onde contou o que aconteceu e foi socorrido. Loris morreu a caminho do hospital. O tacógrafo do caminhão e a carteira da vítima foram levados pelo assassino. “As pessoas que estavam no posto avistaram um indivíduo deixando o caminhão, mas não conseguiram ver o rosto”, disse o delegado.

O delegado pede que qualquer pessoa que saiba sobre a autoria do crime que entre em contato com a delegacia pelo telefone 676-1135.

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