Marmita recheada com crack leva dois à cadeia

Uma marmita, deixada ao lado de uma pia, em um bar da Rua Nova Aurora, Vila Rio Negro, chamou a atenção dos investigadores Rubens e Pontes, do 10. Distrito Policial (Sítio Cercado) durante uma revista no estabelecimento, na segunda-feira à tarde. Dentro dela foram encontradas quatro pedras de crack e dois cachimbos para fumar a droga. O dono da marmita foi identificado como Wandercil Tadeu Westphalen, 36 anos, o “Pingüim”. Além dele, os policiais prenderam Casemiro Antônio de Macedo, 55, também sob a acusação de tráfico.

Os policiais investigavam denúncias da existência de traficantes naquela área e observaram uma grande movimentação de pessoas suspeitas de envolvimento com drogas. Ao entrar no bar, os investigadores abordaram Wandercil e encontraram a marmita, com as pedras de crack já embaladas para a venda. O detido alegou ser apenas usuário, mas seus antecedentes podem complicá-lo. Segundo o superintendente Ivo Venâncio Brito, Wandercil já tem diversas passagens por tráfico e uso de entorpecentes, além de outra por roubo e é suspeito de ter matado sua amásia. “Além disso, há várias denúncias que o apontam como traficante”, esclareceu Brito. O acusado negou ter cometido o homicídio.

Em casa

Logo após deter Wandercil, os investigadores foram para a casa existente nos fundos do bar e encontraram Casemiro com uma bucha de crack. Ainda conforme informado pelo superintendente, o suspeito já foi detido anteriormente por tráfico de drogas e seu filho está preso no 7.º Distrito (Vila Hauer) pelo mesmo delito. Contra ele também existem denúncias de comércio de drogas.

Os dois foram autuados em flagrante por tráfico e estão detidos no 10.º DP.

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