Familiares de Miriam Cátia Messias, 17 anos, esclareceram ontem que os fragmentos da mão da jovem foram levados pelo pai dela uma semana depois que a polícia realizou buscas no local, e não antes, como foi divulgado.

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A Delegacia de Homicídios confirmou que não havia encontrado esses ossos, que estavam espalhados pelo terreno. Uma semana após a descoberta do assassinato e depois que o Instituto Médico-Legal levou alguns ossos, o pai de Miriam foi até o terreno na Rua Cidade de Goioerê, na Vila Osternack, onde a garota foi queimada, e encontrou mais fragmentos, provavelmente da mão da jovem.

Ele levou os ossos para sua residência, em Cascavel. Assim que a família em Curitiba soube, informou a polícia, que já providenciou a busca dos restos mortais da jovem para juntar à ossada que permanece no IML de Curitiba, aguardando exame de DNA.

Suspeito

O principal suspeito do crime é o companheiro de Miriam, Cleiton Arruda Rosne, 25 anos, o “Tevez”. Quem tiver informações sobre a localização do suspeito pode fazer denúncias pelo telefone (41) 3360-1400.

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