O investigador Hélcio Piasseta e a delegada Margareth Alferes de Oliveira Motta, ambos da Polícia Civil, também ontem tiveram seus pedidos de habeas-corpus negados pelos membros da 1.” Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Ambos estão presos desde o ano passado (ela em prisão domiciliar porque tem filhos menores), acusados de envolvimento com uma quadriha de roubo de cargas que agia em Rio Negro.
O desembargador Nasser de Melo, relator do processo, decidiu pela manutenção das prisões até o final da instrução criminal, por entender que a questão é grave e está bem fundamentada pelo juiz da Comarca de Rio Negro.
Defesa
Os advogados de defesa, que fizeram sustentação oral, argumentaram que há indícios de envolvimento no caso de outras pessoas influentes, mas que contra elas não há nenhum decreto de prisão.