Causadora de tumulto ainda não se apresentou à polícia

Emanuelli Eluisi Gabardo Fonseca, 21 anos (e não Emanuele Gabardo, como foi divulgado), que causou um transtorno no centro de Curitiba, segunda-feira, tentando chamar a atenção do namorado, ainda não se apresentou à Polícia Civil.

Além de porte ilegal de arma e disparo de arma de fogo, o inquérito instaurado junto ao 1.º Distrito Policial (DP) também a indicia por dano ao patrimônio público e perturbação de sossego. Um dos primeiros passos da investigação é localizá-la, visto que a Polícia Civil sequer foi informada do local onde a jovem está internada.

Adolfo Rosevicz Filho, superintendente do 1.º DP, está providenciando para que testemunhas e os taxistas da Praça Osório – que fazem ponto no local onde Emanuelli gerou a confusão – compareçam para depoimentos.

A Polícia Militar também será chamada para entregar a pistola ponto 40 que Emanuelli usou no atentado e que pertence à sua mãe, a soldado Silvana Gabardo, do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom).