Na delegacia, há dezenas de queixas de fornecedores de calçados e vestuário contra os detidos, que pagaram as mercadorias com cheques sem fundo. No início deste mês, a polícia realizou uma batida em duas lojas locadas pelo casal e que serviam como depósito de roupas. Ninguém foi detido, mas a mercadoria foi recolhida. No decorrer das investigações foi descoberto que o casal fechou outras duas lojas que possuía em Pinhais e se mudou para Santa Catarina. De acordo com Machado, em Chapecó (SC), Reinaldo e Simone montaram uma outra loja e estavam revendendo os produtos arrecadados com o golpe no Paraná.
Dois veículos, uma motocicleta e cerca de duas mil peças de vestuário e calçados foram apreendidos.