Transcorridos 17 dias do assassinato da estudante Rachel Maria Genofre (foto), de 9 anos, cujo corpo foi deixado em uma mala na rodoferroviária de Curitiba, a polícia continua buscando possíveis suspeitos.

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O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) trabalha em paralelo com a Delegacia de Homicídios e procura pistas de objetos da criança que até agora não apareceram, como a mochila verde clara que ela carregava com livros e cadernos escolares, o troféu de acrílico do concurso de redação – ficou em primeiro lugar num concurso da Biblioteca Pública do Paraná -, e parte das roupas que ela usava, como o tênis, um pé de meia, a calça do uniforme e a calcinha.

Nos últimos dias, o número de denúncias diminuiu. Eram recebidas cerca de 10 por dia. Todas foram investigadas, mas não trouxeram resultados positivos. Embora mantendo rigoroso sigilo a respeito das diligências, a polícia pede ajuda da população, divulgando o telefone do Cope – (41) 3284-6536 ou 3284-6562 – para que as denúncias possam ser feitas, mesmo que anonimamente.

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