Um agente penitenciário suspeito de vender aparelhos celulares a presos foi afastado do cargo e preso em flagrante entregando entorpecentes aos detentos, na Penitenciária Estadual de Piraquara (PCE). O afastamento do agente, que não teve o nome divulgado, foi decretado com base em ação civil pública ajuizada pela 3.ª Promotoria de Justiça de Piraquara, que denunciou os atos de improbidade administrativa.

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O agente teria recebido R$ 7,1 mil pela venda dos celulares. Quando foi preso, estava com uma arma de fogo, sem autorização, e 1,3 quilo de maconha, que seria vendida aos detentos. Em revista à casa do agente, também foram encontrados anabolizantes e medicamentos que seriam vendidos na penitenciária.

Meses

Segundo o Ministério Público, a decisão judicial é de 10 de julho, mas somente ontem foi noticiada e deveria ser cumprida. O agente penitenciário deve ser julgado por corrupção passiva, promoção de ingresso de aparelhos celulares na penitenciária, porte ilegal de armas, tráfico de drogas e por oferecer resistência à prisão. A Secretaria de Justiça (Seju) deve passar mais informações hoje.

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