De acordo com o chefe do escritório regional do IAP, Ney Paulo, o acidente ocorreu próximo ao Rio Engenho de Ferro, a cerca de dois quilômetros do Rio Tibagi, mas não atingiu os rios. O principal risco ambiental, segundo ele, é a possibilidade de o óleo infiltrar no solo e atingir o lençol freático. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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