Sub-procurador diz que monopólio da Gtech era camisa de força para a CEF

A Comissão Parlamentar de Inquérito dos Bingos ouve neste momento o sub-procurador geral da República, Moacir Guimarães Morais Filho. Ele foi designado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para acompanhar as ações judiciais que a Caixa protocolou contra a Gtech, a multinacional encarregada de administrar as loterias da instituição.

Morais Filho foi o autor do agravo regimental que questionou decisão do STJ de manter o contrato da Gtech com a Caixa. A decisão que suspendeu o contrato foi tomada pelo colegiado do Supremo e foi unânime.

O sub-procurador geral disse que a decisão de suspender o contrato "deu à Caixa a possibilidade de restaurar o edital de licitação". Segundo ele, o monopólio da Gtech representava "uma camisa de força" para a Caixa. Ele lembrou que o prejuízo causado com o contrato era de R$ 230 milhões.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo
O conteúdo do comentário é de responsabilidade do autor da mensagem. Ao comentar na Tribuna você aceita automaticamente as Política de Privacidade e Termos de Uso da Tribuna e da Plataforma Facebook. Os usuários também podem denunciar comentários que desrespeitem os termos de uso usando as ferramentas da plataforma Facebook.