De acordo com o ato, o reajuste é linear e será aplicado aos servidores de carreira e aos comissionados. Esse percentual tomou como base a média dos reajustes concedidos aos servidores do Executivo e do Judiciário. Os servidores queriam que o reajuste fosse retroativo a março deste ano.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), Ezequiel Nascimento, revelou que tem sofrido pressões de parlamentares para que a entidade defenda que o reajuste seja estendido também aos deputados e senadores. “Eles dizem que estão endividados, que estão na pindaíba, ganhando mal diante de tantos compromissos financeiros que têm. Basicamente o argumento é o mesmo de um pai de família que ganha salário mínimo”, ironizou.
O líder do Governo na Câmara, deputado Professor Luizinho (PT-SP), disse que não tem conhecimento das “pressões” dos parlamentares pelo reajuste. Segundo ele, o assunto aumento de salário não está sendo discutido, porque não é o momento. “Nós temos é que pensar nas votações”, afirmou o líder.
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