“Depois de todo o esforço feito pelo governo e dos sacrifícios enfrentados por todos, inclusive pelo empresariado e pela sociedade, agora é necessário manter o rumo. Se conseguimos colocar o país na rota do crescimento, é preciso que agora todos nós mantenhamos essa rota. É preciso garantir que o país tenha, a partir de agora, a rota do desenvolvimento como uma obsessão. Um país tão rico e poderoso como o Brasil não tem por que não se desenvolver nos próximos 10 a 20 anos de maneira contínua e acelerada”, afirmou Dirceu.
O ministro-chefe da Casa Civil admitiu, no entanto, que para o Brasil conseguir receber os investimentos de que necessita é preciso diminuir, ainda que de forma gradual, os pagamentos de juros sobre a dívida pública, independentemente da inflação, e também prosseguir na redução da taxa de juros.
“Vamos ter que compatibilizar os juros com um investimento de 3%. Hoje esses investimentos não passam de 1% em relação ao PIB”, disse o ministro
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