?A nossa interpretação é no sentido de que essa visão da liberação de algo que ainda não existe não é o sentido da norma?, argumentou. O subprocurador-geral da República Mário Gisi já emitiu um parecer condenando o da Advocacia Geral da União (AGU). O caso será julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Para Fonteles, o “grande problema eleitoral” do país diz respeito à conscientização dos eleitores. “Voto é como consciência, não se vende”, destacou.
Ele deu as declarações durante encontro com jornalistas, quando fez um balanço do seu primeiro ano como procurador-geral da República. Fonteles disse ainda que, por questões familiares, não está disposto a iniciar um segundo mandato e reiterou que deixará a função em 30 de junho de 2005, quando completará os dois anos no cargo.
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