em um pleito considerado tranquilo, a Polícia Militar registrou 76 ocorrências de crimes eleitorais em todo o Paraná neste domingo (28), data do segundo turno das eleições presidenciais. A operação começou no sábado (27) e o número de registros foi feito até as 21h de domingo, totalizando 20 pessoas e 14 Termos Circunstanciados. Somente em Curitiba, os policiais atenderam 33 situações, mas não houve prisões ou apreensões. De acordo com a PM, a atuação da corporação foi reforçada desde o término do pleito eleitoral para acompanhar as comemorações e atos públicos na capital e nas principais cidades do Interior.

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A comandante-geral da Polícia Militar, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, afirmou que a avaliação geral foi de um dia de exercício da democracia com pacificidade e ordem. “Foi extremamente tranquilo, bem abaixo daquilo do que foi registrado no primeiro turno. A Polícia Militar fez o seu trabalho e obtivemos o resultado que esperávamos”, disse. comandante-geral fez um reconhecimento ao empenho da tropa que participou da operação.

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Grande efetivo trabalhando

Segundo o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Antônio Zanatta Neto, o trabalho envolveu mais de 10 mil policiais militares e 1,7 mil viaturas, maximizando o policiamento preventivo e ostensivo nos locais de votação. Não houve registro de incidentes graves ou de tumultos durante o período de votação neste domingo.

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Atos públicos

Mesmo após o pleito eleitoral ter encerrado e a apuração de votos concluída, a Polícia Militar continuou com o efetivo a postos para acompanhar os movimentos e atos públicos durante a noite nas principais cidades do estado, incluindo a capital. Os trabalhos foram reforçados com a aplicação dos efetivos das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotams), da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) das unidades da PM, com o efetivo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) em prontidão em Curitiba.

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Em Curitiba atos foram registrados na Praça Santos Andrade, no Centro, em frente ao prédio da Justiça Federal, no bairro Ahú, e na Boca Maldita, na Rua XV de Novembro, os quais receberam o policiamento da Polícia Militar durante a concentração de pessoas para garantir o livre direto de manifestação e também inibir situações de danos, depredações e outros tipos de delitos.

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