Léo destaca a gestão de Paulo na Copel

Os dois anos de gestão de Paulo Pimentel à frente da Companhia Paranaense de Energia Elétrica foram suficientes para retirar a estatal de uma de suas maiores crises, cuja origem foram os "contratos e procedimentos perniciosos, que colocavam em risco a estabilidade e o futuro da maior empresa do Estado". Esta opinião foi manistada pelo ex-deputado federal Léo de Almeida Neves, também ex-diretor do Banco do Brasil e autor de vários livros, entre eles, "Destino do Brasil: Potência Mundial". Léo é também um integrante histórico do PTB e um dos primeitos expoentes do MDB paranaense.

Neves recordou que Pimentel atuou da mesma forma quando exerceu o mandato de governador, "com muitas e profícuas realizações administrativas, ao lado de desassombrada defesa dos princípios democráticos, no período sombrio da ditadura militar". E também destacou que em "seus dois mandatos de deputado federal esmerou-se em sustentar as melhores causas coletivas".

Segundo Neves, "com essa excelente biografia, você poderia, justificadamente, recusar o convite do governador Roberto Requião, mas aceitou o desafio e conseguiu restabelecer o equilíbrio financeiro da companhia, a normalidade administrativa, a revisão de atos lesivos e o encaminhamento de soluções para intrincados problemas, assegurando rentabilidade e inspirando respeito e apoio na população e confiança no mercado acionário, culminando com a presença da estatal no Pregão da Bolsa de Nova York, ponto alto das comemorações do seu cinqüentenário de fundação".

Léo de Almeida Neves saúda Pimentel, que encerra um ciclo de dois anos à frente da Copel, este mês. "No instante em que você deixa a Presidência da Copel, cercado de reconhecimento ao seu trabalho e de aplausos do funcionalismo e do povo paranaense, envio-lhe cumprimentos pela sua notável gestão, a par de caloroso e fraterno abraço", conclui uma das mais tradicionais lideranças políticas paranaense.

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