Homenagens aos que resistiram à privatização da Copel

No almoço de ontem, promovido pelo PMDB, o governador eleito Roberto Requião homenageou todos os que participaram da resistência à privatização da Copel, mas ressalvou que, apesar do empenho, não foram os seus aliados os responsáveis pela manutenção do caráter público da empresa. “Atribuo de uma forma clara e racional a manutenção da Copel como empresa pública, por mais absurdo que isso possa parecer, a Osama Bin Laden. E não estou fazendo nenhuma defesa do terrorismo”, afirmou Requião, referindo-se à fuga dos investidores nas duas tentativas de leilões da empresa logo após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.

Requião também anunciou o início do processo de reunificação da empresa, que ao ser colocada a venda, foi dividida. O governador eleito deve centralizar novamente os setores de transmissão, distribuição, tecnologia, geração, Copel Telecom e Copel Participações.

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