Em nota divulgada ontem, o Grupo Gerdau informou que sempre fez uso de escritórios externos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), visando “o mais adequado assessoramento”, de “estrita natureza técnica”.

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“Os contratos com esses escritórios externos, como outros que a Gerdau possui com prestadores de serviço, foram firmados com cláusula que determina absoluto respeito à legalidade, cujo descumprimento acarreta na imediata rescisão”, disse o Grupo Gerdau no comunicado.

O grupo afirmou também que “nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico” e que os contratos foram rescindidos quando o nome dos prestadores de serviço foram vinculados a ilegalidades no Carf.

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“A empresa jamais concedeu qualquer autorização para que seu nome fosse utilizado em pretensas negociações ilegais, repelindo veementemente qualquer atitude que tenha ocorrido com esse fim”, acrescentou.

A reportagem não localizou na quinta-feira, 25, os ex-conselheiros do Carf Valmar Fonseca e Valmir Sandri, assim como os representantes das empresas Planeja Assessoria Empresarial e a Alfa Atenas Assessoria Empresarial.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.