Na última tentativa de convencer os senadores a rejeitarem a admissibilidade do processo de impeachment e o afastamento por 180 dias da presidenta Dilma Rousseff, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, reafirmou que não há crime de responsabilidade.

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“No presidencialismo se exigem pressupostos jurídicos que permitam que um governo legitimamente eleito tenha seu mandato extinto. Somente quando os pressupostos se configuram é que se pode afirmar o juízo político acerca da conveniência e ou da inconveniência da permanência do chefe do Executivo”, disse Cardozo.

Para o ministro, responsável pela defesa da presidenta, a aprovação da admissibilidade representa um “golpe”.

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