Uma das mulheres era funcionária da Receita Federal e foi condenada a cumprir pena de sete anos e seis meses por peculato e crime continuado. A outra foi condenada a reclusão de quatro anos e seis meses por estelionato e crime continuado.
A Polícia Civil já tem mandato de prisão expedito para outras duas mulheres envolvidas na mesma quadrilha.
Segundo o delegado José Carlos Gambarini, o esquema era simples e funcionava basicamente com a inclusão de pessoas estranhas ao serviço público e que também não eram dependentes de qualquer funcionário público. “Como pensionistas, elas abriam contas, e gente de dentro do Ministério da Fazenda, mancomunado com funcionários, fazia o trâmite para que essas pensões caíssem nas contas dessas pessoas indicadas?, explicou.
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