A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) divulga às 11horas de hoje, no prédio da administração, a relação dos 1.375 aprovados em seu vestibular de inverno. As aulas estão programadas para começar no dia 29 deste mês. As matrículas vão ser realizadas nesta quinta e sexta-feiras (dias 4 e 5). No dia 4 de julho serão matriculados os calouros de Filosofia (noite), Letras Português-Espanhol (noite), Letras Português-Inglês (tarde), Pedagogia (tarde e noite), Relações Públicas (noite), Serviço Social (noite), Turismo (tarde), Administração (manhã), Administração (noite-Curitiba), Ciências Econômicas (noite), Ciências Contábeis (noite-Curitiba), Arquitetura e Urbanismo (noite), Sistemas de Informação (noite-Curitiba), Ciência da Computação (tarde), Projeto do Produto (noite).

No dia 5 de julho será a vez dos calouros que pretendem fazer matrículas nos demais cursos oferecidos pela instituição.

Serviço: O resultado também estará disponível na internet, no site da instituição:

www.pucpr.br

Desocupação confirmada

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região confirmou na última semana, por unanimidade, a sentença da Justiça Federal de Paranaguá (PR) que determinou a desocupação de uma área situada na Barra do Superagüi, município de Guaraqueçaba (PR). O terreno fica no Parque Nacional de Superagüi, considerado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) do Paraná um dos cinco ecossistemas costeiros mais notáveis do planeta.

A União ingressou com uma ação de reintegração de posse do terreno ocupado clandestinamente e de demolição de obras construídas irregularmente no local. Em junho de 2001, a sentença determinou a desocupação e o desmonte das edificações, além de ordenar a José Antônio da Silva, até então proprietário da área, que arcasse com as despesas de demolição.

A relatora do processo no TRF, desembargadora federal Marga Inge Barth Tessler, lembrou que “uma construção traz consigo a necessidade de sistemas de água, luz, esgoto e até telefonia, que podem mostrar-se extremamente prejudiciais ao ecossistema”.

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