Lojistas aprovam reforma em terminal metropolitano de Maringá

Os proprietários e locatários das 46 lojas que ficavam no terminal metropolitano de Maringá, interditado na última quarta-feira, decidiram ignorar a intenção da Prefeitura de demolir o prédio e, em assembléia, aprovaram ontem os custos para a reforma do local. O Executivo municipal se baseia em um laudo que mostra que o terminal está em avançado estado de deterioração. Os lojistas contrataram um outro perito e esperam o resultado para entrar na Justiça contra a interdição do terminal.

O terminal opera em sistema público-privado, o qual a Prefeitura detém 55% da área e o restante pertence a lojistas particulares. Para que os comerciantes não saiam prejudicados com a medida, a Prefeitura propôs a construção de um barracão para abrigar as lojas provisoriamente, até a construção de um novo terminal subterrâneo. Segundo o síndico Hofine Salem, seriam necessários R$ 1 milhão para resolver todos os problemas estruturais que o terminal apresenta. ?Valor menor do que a Prefeitura iria gastar para erguer o prédio provisório?, afirma.

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