Reunião hoje, no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, entre representantes dos instrutores de autoescolas e proprietários de centros de formação de condutores, deve definir se a greve da classe, iniciada no dia 21 de junho, continua ou não.
Os trabalhadores exigem reajuste salarial de 30% sobre as aulas ministradas mais salário base de R$ 667,00. Na última mesa de negociação, o Sindicato dos Proprietários dos Centros de Formação dos Condutores do Paraná (SidiCFC-PR) propôs aumento de 8%, que foi rejeitado na hora. “Se não houver uma proposta que atenda as nossas reivindicações, a greve com certeza continua”, afirma Arminda Martins, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Autoescolas e Despachantes de Veículos do Estado do Paraná (Sintradesp).