A intenção do Instituto é atingir não somente a uma elite, mas a todas pessoas interessadas em conhecer seus antepassados. As reuniões são todas às terças-feiras, no próprio Instituto, na Rua José Loureiro, 43 e têm sido muito concorridas.
A Secretaria de Estado de Cultura colocou a disposição, no Instituto, seu acervo de fotografias antigas, para a comunidade.
Com a criação do departamento, o Instituto pretende estimular a publicação de livros como Oyumi, sobre a imigração japonesa, lançado recentemente. Outra obra do gênero é a de dois irmãos da família Tomaz, que, após dez anos de pesquisas, escreveram um livro sobre uma colônia de italianos, Santa Maria Tynol da Boca Serrada, que ainda existe, em Piraquara. Os primeiros habitantes chegaram em 1878. É uma obra completa sobre imigração italiana, no Paraná.
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