Feira pretende vender 20 toneladas de pinhão

Pelo décimo ano consecutivo está acontecendo em Curitiba a Feira do Pinhão. As cinqüenta barracas com pinhão, quentão, ponkan, artesanato e diversas comidas típicas de vários locais do mundo estão montadas na Praça Osório, início da Rua XV de Novembro, no centro da cidade, desde ontem. Elas devem permanecer lá até o próximo dia 30. O horário de funcionamento da feira é de 10h até 22h de segunda a sábado; aos domingos, das 12h às 20h.

Segundo o responsável pelas duas grandes barracas de pinhão cru da feira, Divonsir Stresser, ao todo devem ser vendidas vinte toneladas do produto até dia 30. “Com pinhão in natura temos duas barracas, que estão vendendo o produto ao mesmo preço, R$1,00 o quilo”, contou.

Haroldo Cruz comercializa pinhões cozidos e quentão. Ele contou que participa da feira todos os anos, e como sempre, a expectativa é de que a venda seja muito boa. “Pretendemos vender 500 litros de quentão e 500 quilos de pinhão”, contou.

A presidente da Associação do Mercado Central de Curitiba na Praça Rui Barbosa, Maria José de Oliveira, é também uma das responsáveis pela feira . Ela afirmou que além do pinhão e do quentão, as pessoas que passarem pelo local poderão se deliciar com guloseimas de todo mundo. Desde sushi, tradicional no Japão, passando pelo pierogi polonês, até o churrasco gaúcho. “As barracas de artesanato são fiscalizadas pela Fundação de Ação Social (FAS), já as de comida ficam por conta da Secretaria Municipal de Abastecimento”, explicou Maria. Ela contou que os donos de barracas que trabalham diariamente na Rui Barbosa tiveram duas vitórias junto à Urbs esta semana. “A primeira é que vamos poder repassar a nossas barracas para que parentes cuidem. A outra é que teremos mais condições de negociar nossas dívidas”, contou Maria. (Lawrence Manoel)

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