Estado se exime de culpa

A paralisação da obra da unidade de saúde 24 horas no bairro Pinheirinho, em Curitiba, ocorreu devido a problemas estruturais e não devido a falta de pagamento por parte do governo do Estado. A informação foi repassada ontem pelo coordenador do escritório regional da Região Metropolitana e Litoral da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Geraldo Luiz Farias.

Em matéria publicada na edição do dia 13 de fevereiro em O Estado, a assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal informou que a obra – que é financiada com recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano – foi interrompida pela falta de pagamento, devido a moratória decretada no início do governo estadual. Isso teria provocado o desinteresse da empresa que executava o projeto. De acordo com Geraldo Luiz Farias, a obra foi paralisada em comum acordo entre o governo e o município, já que no período da moratória a construção passou por uma fiscalização e foram constatados problemas estruturais. “Vimos a necessidade de reforço nos pilares da estrutura e piso”, disse Farias.

Devido a isso, o contrato com a empresa será rescindido e uma nova licitação deverá ser feita para a finalização da obra. A unidade de saúde, que possui 1.102 metros quadrados de área construída, teve 46% do projeto concluído. Do valor financiado, R$ 640 mil, foram pagos cerca de R$ 273 mil.

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