E Curitiba se enfeitou toda de verde e amarelo

Que o Brasil é o país do futebol, isso ninguém tem dúvida. Mas depois da conquista do penta os brasileiros pareciam estar enlouquecidos de tanto orgulho da nossa seleção.

Os curitibanos, como em todo o território nacional, tomaram conta das ruas com bandeiras, faixas, cornetas, fogos de artifícios, gritos de desabafo para festejar a vitória contra os alemães. Além disso, o novo corte de cabelo do atacante Ronaldo também não poderia deixar de faltar. Na Batel, o tradicional ponto de comemorações dos curitibanos, foi só o árbitro italiano Pierluigi Colina apitar o final do jogo para a festa começar, quer dizer continuar, porque na verdade os brasileiros estavam fazendo festa desde o primeiro jogo da seleção contra a Turquia.

A Avenida Marechal Deodoro e Visconde de Guarapuava estavam completamente congestionadas. Mas ninguém estava preocupado com isso, pois o importante era estar presente na festa, no meio de pessoas que sentiam a mesma emoção. Segundo a polícia militar , que sobrevoou a cidade, as pessoas não paravam de se dirigir para as ruas do centro da capital paranaense. As pessoas circulavam nas janelas, nos capôs, e nas carrocerias dos carros sem medo algum da polícia ou de sofrerem algum tipo de acidente. Mas como era dia de festa, estes pormenores estavam liberados, afinal não é todo dia que nós ganhamos um campeonato mundial. Para a psicóloga Patrícia Garcez, 22 anos, a a final foi sensacional. “Antes da Copa achava que o Brasil não passaria nem das oitavas de final. Agora estou muito contente e vou comemorar muito na Avenida”, diz. A professora Edna Galdino, 51 anos não se continha de tanta felicidade.

Em Paranaguá tudo era festa

Tão logo o árbitro apitou o final do jogo Brasil 2 0 Alemanha, os parnanguaras saíram às ruas para comemorar o pentacampeonato mundial conquistado pelos craques brasileiros. A Avenida Coronel José Lobo foi de novo o ponto das comemorações. A Praça de Eventos de Paranaguá, às margens do Rio Itiberê, também recebeu milhares de torcedores, que fantasiados e até enrolados na bandeira brasileira festejaram a conquista.

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