A draga Galileo Galilei, que vem sendo utilizada nas obras de alargamento da faixa de areia da orla da Praia Central de Balneário Camboriú, Litoral de Santa Catarina, veio ao Paraná para reabastecimento de combustível na última segunda-feira (20) e retornou para Santa Catarina na madrugada desta quinta-feira (23). O reabastecimento foi feito no Porto de Paranaguá, a cerca de 100 km de Curitiba. ​

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Segundo a empresa, a escolha do Paraná para o serviço ocorreu pela proximidade com a refinaria da Petrobrás em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba. Com isso, o Porto de Paranaguá especializou-se no serviço e é base para abastecimento de navios. Isso torna o combustível mais barato, e faz com que o porto paranaense seja usado pela maioria das operadoras das grandes embarcações que navegam pela região Sul.

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Draga Galileo Galilei vista da praia. Foto: Divulgação/Prefeitura de Balneário Camboriú
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Ainda segundo as informações, o combustível é o maior custo operacional de um navio. Portanto, também da draga. No caso da Galileo Galilei, há mais uma razão. Mesmo que a operadora quisesse abastecer em Santa Catarina, não encontraria nos terminais locais o combustível usado pela embarcação, o VLSFO.

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Esse combustível tem menor índice de enxofre, tende a ser menos poluente e passou a ser exigido na Europa a partir deste ano. O VLSFO custa, em média, US$ 530 por tonelada e não pode ser misturado a outros combustíveis.

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