Uma das ações para a prevenção é o trabalho da equipe da vigilância epidemiológica. Na próxima semana, um grupo de técnicos da Secretaria da Saúde vai percorrer as ilhas do Rio Paraná, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Paraná, para verificar a ocorrência de epizootias (doenças em animas) em primatas. A febre amarela silvestre ocorre antes em primatas das espécies Cebus (prego), Alouatta (bugiu) e Collitrix (sagüi) para depois infectar o homem.
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