Paraná não registra febre amarela há 38 anos

O Paraná não registra casos de febre amarela silvestre há 38 anos. As últimas notificações foram em 1966, em Cascavel, Toledo e Francisco Beltrão. Da forma urbana da doença, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypt, o último caso registrado na América do Sul foi em 1942. “Mesmo há quase 40 anos sem a doença, o nosso trabalho de prevenção é constante para evitar que a doença volte ao Estado”, diz o diretor do Centro de Saúde Ambiental (CSA) da Secretaria de Estado da Saúde, José Francisco Konolsaisen.
Uma das ações para a prevenção é o trabalho da equipe da vigilância epidemiológica. Na próxima semana, um grupo de técnicos da Secretaria da Saúde vai percorrer as ilhas do Rio Paraná, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Paraná, para verificar a ocorrência de epizootias (doenças em animas) em primatas. A febre amarela silvestre ocorre antes em primatas das espécies Cebus (prego), Alouatta (bugiu) e Collitrix (sagüi) para depois infectar o homem.

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