Alckmin voltou às críticas: “O que ocorre é que estamos verificando medidas e fatos centralizadores. Não há nada de oposicionista ou situacionista. São fatos e eles não podem ser negados.” Para exemplificar o que classifica de centralização, ele citou a retenção de 10% dos recursos da educação. “O governo federal não tem aluno e nem professor do ensino médio e fundamental, mas reteve o dinheiro dos Estados e municípios”, complementou. Alckmin mencionou ainda a retenção de R$ 200 milhões do Fundo de Exportações e o aumento de contribuições não-partilhadas com Estados e municípios.
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