Segundo o ministro, a meta de superávit primário de 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB) tem se mostrado eficaz já que a relação entre a dívida pública e o PIB tem revelado “uma inclinação para baixo muito importante”.
“Se olharmos dez anos para trás essa curva fez uma inclinação de subida sem parar. Mas agora (com o atual superávit primário) já enxergamos uma inclinação para baixo. Essa é a mais importante questão da solvência fiscal do país”, disse o ministro.
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