Síria alega que 400 “terroristas” morreram em Aleppo

As forças leais ao regime de Bashar Assad na Síria afirmaram hoje que pelo menos 400 “terroristas” (como são chamados os rebeldes pela ditadura síria) morreram durante conflitos em Aleppo.

Uma das maiores cidades do país e importante enclave econômico, Aleppo é o palco do que ativistas chamam de “batalha crucial” para definir o destino do regime, abalado há mais de um ano por revoltas populares.

As lutas entre rebeldes e forças leais ao regime já se estendem por 11 dias, apesar da condenação internacional da brutalidade dos confrontos. A briga por Aleppo, cidade com cerca de 2,5 milhões de habitantes, já dura mais tempo que o assalto rebelde à capital Damasco, esmagada pelo regime no início de julho. Os rebeldes alegam que já dominaram vastas áreas da cidade.

O regime, no entanto, tem renovado a ofensiva contra a cidade, com o uso de artilharia pesada e ataques de metralhadora inclusive por meio de helicópteros.

Voltar ao topo