Forças policiais chinesas no Tibete prenderam 59 acusados de ameaçar a segurança nacional por defender a independência da região e discriminar membros da etnia Han. Segundo a polícia, os suspeitos insuflaram ódio entre grupos que vivem no país e divulgaram músicas proibidas na internet.

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Sem identificá-los, autoridades disseram ainda que os membros do grupo agiam sob o comando do dalai-lama, líder espiritual tibetano que vive no exílio e é acusado de separatismo pela China.

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