O Museu Histórico Nacional da Albânia voltou a expor a arma com que foram executados Benito Mussolini e sua amante, Claretta Petacci, a 28 de abril de 1945. O diretor do museu, Moikom Zego, mostrou a um grupo de jornalistas a arma, que se encontra em boas condições e cuja autenticidade foi confirmada recentemente pelo governo albanês.
“Não há mais dúvidas quanto à autenticidade da arma”, assegurou Zego, um respeitado historiador, mostrando o número de série da peça e o registrado na carta de doação escrita por Walter Audisio, autor dos disparos. Antes de ser identificada, “a arma permaneceu exposta no museu até 1991, quando a ala dedicada à II Guerra Mundial foi fechada para reformas”, explicou