A candidata presidencial de extrema direta da França, Marine Le Pen, se recusou a se apresentar para a polícia para um interrogatório em um investigação sobre o uso de assessores do Parlamento Europeu pelo seu partido.

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O advogado de Le Pen disse hoje que ela falaria com a polícia só depois das eleições em maio. Rodolphe Bossulet disse na TV que ela decidiu não cumprir a convocação na quarta-feira, quando dois assessores de Le Pen foram intimados a prestar esclarecimentos. Ele disse que a recusa era um protesto contra a “celeridade artificial do questionamento, a apenas dois meses das eleições”.

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A chefe de gabinete de Le Pen, Catherine Griset, que também trabalhou com assistente do Parlamento Europeu, foi acusada de quebra de confiança após o interrogatório de quarta-feira.

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Investigadores suspeitam que os membros da Frente Nacional, de Le Pen, usaram assessores do Parlamento Europeu para as atividades do partido enquanto eles estavam sendo pagos pela instituição do bloco. O partido nega. Fonte: Associated Press.