Indonésia reforça segurança após executar extremistas

As forças de segurança da Indonésia estão em estado de alerta máxima neste domingo (9), o dia seguinte à execução de três militantes islâmicos acusados pelos atentados a bomba em Bali, em 2002, que deixaram 202 mortos, entre eles vários turistas estrangeiros. Milhares de muçulmanos linha dura receberam os corpos dos militantes gritando “Deus é grande” e chamando os homens de guerreiros sagrados.

O governo da Indonésia aumentou a segurança em resorts, shopping centers e edifícios oficiais, temendo retaliações.

Imam Samudra, 38 anos, Amrozi Nurhasyim, 47, e Ali Ghufron (Mukhlas), 48, foram condenados à morte pelo assassinato de 202 pessoas, na maioria, turistas estrangeiros. Eles foram considerados culpados de planejar os ataques contra duas casas noturnas lotadas no resort turístico de Kuta.