Um tribunal da Nova Zelândia condenou ontem, a 21 meses de prisão, um homem de 44 anos que redistribuiu a transmissão ao vivo do atentado supremacista de 15 de março contra duas mesquitas da cidade de Christchurch, onde 51 pessoas morreram.

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Philip Arps, dono de uma empresa de isolamento térmico de Christchurch que se promove com imagens neonazistas e de supremacia branca, foi considerado culpado de duas acusações de distribuição de material inaceitável.

Ele admitiu que enviou o vídeo a aproximadamente 30 pessoas. (Com agências internacionais)

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