Autoridades latinas condenam ataque em Bogotá

Os governos do Chile e da Venezuela, além da Organização dos Estados Americanos (OEA), condenaram o atentado a bomba em um ônibus que matou ontem duas pessoas em Bogotá e feriu outras 39.

Em um comunicado, a Chancelaria do Chile expressou seu “absoluto rechaço contra o terrorismo em qualquer de suas formas e manifestações” e suas “mais sentidas condolências e solidariedade para com as autoridades e o povo colombiano”, enviando “profundos sentimentos de pesar aos familiares das vítimas”.

Por sua vez, o escritório da diplomacia venezuelana emitiu uma nota em que cita que “o presidente da República Bolivariana da Venezuela, comandante Hugo Chávez, em nome do povo venezuelano e de seu governo, expressa sua mais firme condenação ao atentado terrorista ocorrido na terça-feira, dia 15 de maio, na cidade de Bogotá, capital da irmã República da Colômbia”.

O governo de Caracas, segundo o documento da Chancelaria venezuelana, “faz chegar suas condolências aos familiares e próximos às vítimas, assim como a todo o irmão povo colombiano que hoje guarda luto por este lamentável acontecimento”.

O comunicado acrescenta que “o presidente Hugo Chávez estende sua mensagem de solidariedade ao presidente Juan Manuel Santos e reitera a vontade de continuar consolidando as históricas relações de irmandade colombo-venezuelanas, garantia de paz, estabilidade e bem-estar para nossos povos”.

Por sua vez, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, expressou, em nota, sua “enérgica condenação” ao atentado de ontem e o classificou como um “crime desprezível que merece o rotundo rechaço da comunidade internacional”.

No comunicado, ele também transmitiu sua “solidariedade” ao povo e ao governo cubanos e manifestou sua dor pelos familiares das vítimas fatais, assim como seu desejo pela recuperação dos feridos.

“O povo colombiano não merece esta dor”, atestou. “Da OEA, continuaremos fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para que a violência chegue ao seu fim nesse querido país”, finalizou o documento do órgão.

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