Ajuda para selar Chernobyl fica apenas na promessa

Vinte e cinco anos depois do pior desastre nuclear do planeta, a comunidade internacional ainda não conseguiu chegar a uma solução para selar a usina de Chernobyl, na Ucrânia, e evitar novo vazamento de radiação.

Ontem, com o pensamento voltado para a usina de Fukushima, no Japão, autoridades de mais de 50 países fracassaram no esforço de arrecadar o dinheiro necessário para completar as obras do sarcófago que protegerá a central nuclear ucraniana. O Brasil negocia a doação de recursos, mas ainda não fechou um acordo.

Ontem, a Ucrânia esperava angariar US$ 1 bilhão para as obras em uma conferência de doadores realizada em Kiev. Mas com governos preocupados com a crise econômica, muitos optaram por não dar dinheiro.

No total, Kiev obteve apenas a promessa de US$ 790 milhões de países como Estados Unidos, França, Rússia e Alemanha, além da UE. Mas países em crise como a Espanha e Itália não farão doações. O Japão, que já tem de lidar com o problema de Fukushima, também não ajudará a Ucrânia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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