Marcio Thomaz Bastos, que está em Fortaleza participando da XIV Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Íbero-Americanos, lamentou a morte de um refém na rebelião da Casa de Custódia, considerando o episódio ? uma tragédia?.
O ministro voltou a dizer que ?não há solução mágica?, não basta a mudança da lei, como se isso pudesse mudar a realidade. ” O que nós temos que fazer é partir dessa constatação simples de que não existe ‘tiro de canhão’. O que é preciso, é ir transformando lentamente e isso envolve uma cultura de penas alternativas, a informatização das prisões, treinamento de pessoas?.
Para o ministro, é preciso ainda ?criar um mecanismo eficiente para evitar que as penas fiquem vencidas e que o preso fique na cadeia depois que a pena venceu?, o que, segundo ele, funciona como ?fermento e caldo de cultura das rebeliões?.
continua após a publicidade
continua após a publicidade