O ministro explicou, no entanto, que enviará ao Congresso uma proposta de dotação de apenas R$ 3,5 bilhões. A diferença entre esse valor e o limite, que poderá chegar a R$ 2 5 bilhões, será usada para atender as obras prioritárias definidas em negociações com as bancadas estaduais. “Vamos gastar melhor o que a gente tem”, disse o ministro, argumentando que a negociação com bancadas é mais produtiva do que as negociações individuais. Nascimento anunciou ainda que o presidente da República assinará, em breve, um decreto determinando um tratamento simplificado para o licenciamento de obras de restauração, que hoje segue processo semelhante ao das licitações de estradas novas.
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